Ainda estou digerindo a fantástica estréia do último ano de Lost e não pretendo escrever sobre cada episódio, até porque já tem muitos blogs bons que comentam o assunto de maneira completa como o do Davi Garcia e do crítico Pablo Villaça, mas tenho que dizer que Carlton Cuse e Damon Lindelof são os caras mais corajosos da televisão americana, eles não têm medo de inovar, mesmo que isso tire público da série. Então o que eles poderiam fazer depois da ousadia das viagens no tempo da quinta temporada?
A resposta vem da teoria do gato de Schrödinger, do paradoxo temporal, agora ao invés de flashbacks ou flashfowards, surgem duas realidades distintas, como isso irá se encaixar no final? O que acontecerá quando a "caixa do gato" se abrir e descobrirmos qual das duas realidades é a que vale? Sinceramente eu não me importo, depois de tudo que "Darlton"(maneira carinhosa como os fãs se referem as mentes por trás da série) fez até agora, tenho plena confiança de que mesmo sem todas as respostas que os fãs mais xiitas procuram (eu não me importo se algumas repostas ficarem em branco, nos permitindo teorizar por um tempo), o final não será nada menos que espetacular.
Pequenas observações sobre o episódio (spoilers):
- Uma pena Juliet morrer, mas não tinha me passado pela cabeça como isso afetaria a já conturbada relação entre Sawyer e Jack, e o confronto entre os dois deverá ser destaque nesse último ano.
- Então o monstro é o homen de preto, o falso-locke. Ok, agora o que diabos ele é?
- Interessante as frases proferidas na realidade alternativa que parecem valer para a outra realidade também, como quando Charlie diz para Jack "você deveria ter deixado eu morrer!"
- O novo personagem que comanda o templo já ganhou minha simpatia.
- O finl com Saiyd levantando e a ilha submersa foram os momentos "WTF?!?!" do episódio.
- Um dos maiores trunfos da série é ter Michael Gianchino compondo a trilha sonora, o cara é genial, está crescendo em Hollywood podendo levar o Oscar esse ano por Up - Altas aventuras, e a trilha desse episódio ajudou a elevar a série a proporções épicas.
Pequenas observações sobre o episódio (spoilers):
- Uma pena Juliet morrer, mas não tinha me passado pela cabeça como isso afetaria a já conturbada relação entre Sawyer e Jack, e o confronto entre os dois deverá ser destaque nesse último ano.
- Então o monstro é o homen de preto, o falso-locke. Ok, agora o que diabos ele é?
- Interessante as frases proferidas na realidade alternativa que parecem valer para a outra realidade também, como quando Charlie diz para Jack "você deveria ter deixado eu morrer!"
- O novo personagem que comanda o templo já ganhou minha simpatia.
- O finl com Saiyd levantando e a ilha submersa foram os momentos "WTF?!?!" do episódio.
- Um dos maiores trunfos da série é ter Michael Gianchino compondo a trilha sonora, o cara é genial, está crescendo em Hollywood podendo levar o Oscar esse ano por Up - Altas aventuras, e a trilha desse episódio ajudou a elevar a série a proporções épicas.
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